H-Dyn

H-Dyn Solução 500ml é um complexo à base de plantas com ação positiva sobre os processos digestivos, em especial das gorduras, sobre a normal função hepático-biliar, e os naturais processos de eliminação. O boldo contribui para o conforto digestivo, e suporta a função hepática e biliar. A alcachofra, o cardo mariano e a fumária apoiam a normal função hepática. O cardo mariano contribui para a eliminação de toxinas e o taráxaco apoia a desintoxicação natural do organismo. Finalmente a hortelã-pimenta ajuda a manter o estômago saudável e tem uma influência positiva sobre a saúde intestinal.
MODO DE TOMAR: 1 colher de sobremesa (10 ml), 3 vezes por dia, antes das refeições. Agitar antes de tomar. Isento de álcool.

ALCACHOFRA: as folhas desta planta (contendo cinarina, ácidos aromáticos e flavonóides derivados da luteolina), estimulam a produção de bílis, por parte da vesícula biliar, e reduzem a síntese endógena de colesterol. O composto amargo cinaropicrina é aperitivo, digestivo e diurético. De natureza antioxidante todos estes compostos ajudam a prevenir os danos causados pelos radicais livres às células do fígado. Assim os extratos de alcachofra estimulam a atividade hepatobiliar, favorecem a digestão e ajudam a controlar os níveis de colesterol, sendo por isso recomendados em caso de dificuldades digestivas (em especial associadas a alimentos gordurosos), náuseas, flatulência, perda de apetite, discinesias hepatobiliares e inflamações hepáticas.
BOLDO: as suas folhas são ricas em alcaloides e flavonóides, especialmente em boldina, compostos que atuam em sinergia aumentando a secreção salivar, biliar e gástrica, melhorando a atividade do fígado e da vesícula, estimulando assim os processos digestivos. São antioxidantes pelo que protegem o fígado contra a ação de radicais livres e de agentes tóxicos.
TARÁXACO: as raízes e as folhas de taráxaco ou dente-de-leão contêm compostos amargos, polifenóis e inulina, que estimulam o apetite, aumentam a produção de bílis, facilitam os processos digestivos e os de eliminação, quer através do aumento da diurese, quer devido a uma ação ligeiramente laxativa. A comissão E da Alemanha aprova o seu uso nas dispepsias leves (enfartamento e flatulência) e na estimulação da diurese.
QUEBRA PEDRA: os extratos deste arbusto, contendo linhanos, flavonóides e alcaloides, têm atividade antiviral (hepatite B), hepatoprotetora, anti-hipercolesterolémica, anti-hiperglicémica, hipotensora, uricosúrica e diurética. São muito utilizados em caso de litíase (renal, e biliar), doenças hepáticas, infeções urogenitais e no reumatismo.
BORUTUTU: a raiz desta árvore é utilizada pela medicina tradicional angolana na profilaxia da malária e no tratamento de doenças hepáticas, afeções do estômago, vesícula, baço e do aparelho urinário. Os seus extratos são ricos em quinonas, catequinas, polióis e bioflavonoides, compostos com atividade desintoxicante e purificadora do fígado e do sangue. Os extratos ajudam ainda a reduzir a taxa de colesterol e os valores da tensão arterial elevados.
CARDO MARIANO: as sementes de cardo mariano são naturalmente ricas em silimarina, flavonóides e compostos amargos e atuam como poderosos agentes hepatoprotetores, motivo pelo qual são amplamente utilizados no tratamento de hepatopatias inflamatórias crónicas, cirrose, intoxicação hepática e insuficiência hepatobiliar. A sua eficácia baseia-se na capacidade de modificar a estrutura celular dos hepatócitos, e ainda de estimular a atividade enzimática da síntese proteica, o que contribui para aumentar a produção de novos hepatócitos e assim melhorar a capacidade regenerativa do fígado. Simultaneamente possuem atividade antioxidante importante, impedem a peroxidação lipídica do colesterol LDL, evitando que se acumule nas paredes arteriais sob a forma de placas ateromatosas, prevenindo o assim aparecimento de doenças cardiovasculares.
CONDURANGO: as cascas do caule desta liana peruana apresentam teores importantes de saponósidos esteróidicos, compostos amargos que estimulam as secreções (salivares e gástricas), sendo tradicionalmente utilizada para tratar sintomas dispépticos acompanhados de anorexia, ou de perda de apetite. Os seus extratos têm ainda ação depurativa e anti tumoral.
FUMÁRIA: planta herbácea, cujas partes aéreas contêm ácidos fenólicos (cafeico, ferulico e clorogénico), flavonóides (rutina e derivados do quercetol) e alcalóides, sendo a protopina ou fumarina o principal. Foi oficialmente reconhecida em 1986 pelas autoridades francesas (Bulletins Officiels Nº 86/20 bis e Nº 90/22 bis, Direção da Farmácia e do Medicamento) como um medicamento tradicional à base de plantas, a ser usado na função renal e digestiva. Apresenta ação sobre as vias biliares e o trato gastrointestinal. É útil em situações de mau funcionamento hepatobiliar, e nas afeções associadas (hiperlipidémias, cólicas intestinais, colecistites, colelitíases). Exibe também propriedades depurativas.
HORTELÃ-PIMENTA: as folhas de hortelã, ricas em óleo essencial e flavonóides têm ação antissética, analgésica suave sobre as mucosas do aparelho digestivo, espasmolítica, carminativa, digestiva e eupéptica, pelo que são tradicionalmente utilizadas para aliviar as perturbações do fígado e da vesícula biliar. Minimizam os sintomas de flatulência, náuseas e vómitos, e aqueles associados ao colón irritável.
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